quinta-feira, 30 de maio de 2013

as infinitas (mil e uma) razões para te amar

No (meu) universo… onde a utopia e a realidade se juntam és tu e esse teu jeito, essa tua maneira de ser que me despertam para um mundo de sensações incrivelmente diferente. Tu és tudo. És o azul imenso dos oceanos, do agitar das ondas, a incomensurável energia do vento. És o meu sol. A minha lua. As minhas estrelas. És tudo na terra e no céu. Sem ti não se sente, não se respira, não se ouve, não se vê, não se toca. És os cinco sentidos. És o prazer de um chocolate. És o erotismo de um poderoso incenso. És intemporal (porque o tempo contigo não existe).
Amo-te ao acordar e ao deitar. Amo-te nas quatro estações do ano e nos quatro pontos cardeais. Amo-te nos cinco sentidos, nas setes cores do arco-íris e nos doze signos do zodíaco. Amo-te hoje, amanha e sempre (ontem também te amei). Amo-te na desordem e na paz, nos dias de sol ou de chuva, no oceano ou na pequena fonte. Amo-te no amor e no ódio, nos bons dias e nos maus dias, na mais bela árvore ou na mais seca das florestas, na montanha majestosa e nas constelações que te formam aos meus olhos todas as noites, no mais pequeno átomo ou na maior das coisas que possa existir… Eu amo-te para além de qualquer compreensão humana, de qualquer explicação existente e de qualquer amor alguma vez vivido. Amo-te por esse teu jeito desajeitado de ser, esse teu perfume natural, esse teu feitio enfeitiçado e essa criança grande que reside em ti.
Eu amo-te para lá de tudo e todos. Amo-te porque te amo e descobri o (verdadeiro) sentido da minha existência… tu!

Virgula

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