domingo, 23 de maio de 2010

ok ?

Ai é assim? Não posso pintar a lua de verde? Não? Então ok!

terça-feira, 18 de maio de 2010


Sento-me neste areal imenso e consigo absorver através do meu olhar o mais puro e bonito infinito. Infinito esse que acaba quando olho para traz e já não vejo aquelas ondas enormes a baterem de encontro às rochas. Acaba quando os meus olhos se ocupam a ver banalidades como eles, elas, vocês. O comboio pára junto à praia e tu não saíste (se calhar nem entraste), eu olho de novo para o areal… para as ondas… o infinito voltou. Vejo-te a correr para mim e aí pego-te na mão e levo-te lá – ao infinito – tu olhas, sentes e gostas. Eu… eu agora já não gosto de olhar para o infinito porque a tua beleza equivale a “infinitos mil mais um”.

Cheguei à conclusão que (já) não encontro o infinito sem estares comigo.
Cheguei à conclusão que já não sei o que é o meu eu sem o teu tu. Cheguei à conclusão que é altura de dizer que te amo...

sábado, 8 de maio de 2010

#7 de Maio de 2010

Esta noite foi nossa. Tocaste ao de leve na minha pele. Eu sorri. Envolveste-te em mim e deixaste que percorresse as linhas do teu corpo, os teus traços - que se tinham tornado nossos. Não paravas. Eu continuava. Fechei os olhos, ainda via melhor, sentia. Deixei-me levar pela tua respiração que se fazia sentir no meu pescoço e interroguei-me se seria uma fantasia minha. Quando a respiração acelerou a velocidades estonteantes abri os olhos e para além do mundo de sensações, senti também uma aragem fria natural que provinha da porta do carro (...).
Como consegues fazer-me sentir rainha do mundo e, ao mesmo tempo, sentir que nem no mundo estou? Como consegues entrar em todos os meus pensamentos? Como consegues que eu goste de ti desta forma? – explicas-me?

quarta-feira, 5 de maio de 2010

E hoje...

Tenho andado o dia inteiro a cantar isto.