quarta-feira, 15 de maio de 2013



Subverto frases, conceitos ou pré-conceitos de forma a criar o meu Mundo. Não sou rapariga de mentiras, sou até bastante verdadeira mas o meu ponto alto está longe de ser esse… O meu ponto alto é quando me deito e com a minha imaginação pinto as paredes de todas as cores que a liberdade pode ter, faço desenhos, sou livre.  O meu ponto alto é quando sinto a areia molhada nos pés e a água salgada na cara. Sociedade? Afinal o que é isso? Um monte de pássaros vestidos de galinhas a andarem na segunda circular e a fazerem estagnar o trânsito por completo. Sociedade? Eu não lhe pertenço é por isso que tenho o meu Mundo… para fugir a essa puta. A minha felicidade, o meu bem estar natural, perco-me em celestes sensações intemporais. Perco-me nos meus devaneios conjurados nas profundezas do meu Ego como forma de defesa contra mim mesma. Quanto menos pensar na prisão a que me submeto, menos me sentirei condenada. Não me submeto a contratos de venda do que espera a sociedade de mim. Não vivo na mesma sociedade em que tenho de viver. Vivo no Mundo de mentiras criado por mim e feito para fugir às mentiras da Sociedade.

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