quinta-feira, 24 de junho de 2010

Meu amor Henry Portel...

A história é simples, no meio de todos os papéis relidos, de todas as verdades revividas, dos dias revisitados, das carícias, beijos e abraços emocionalmente sentidos, dos olhares indiscretos que se fizeram e das palavras que por olhares se disseram… a história é simples e continua a ser a mesma. Doce e amarga, complexa e demasiado simples, bárbara e maravilhosa. Simplesmente axiomática…
A espera deu lugar à felicidade. O teu cheiro remete-me para um infinito de sensações e sentidos. A tua pele eleva-me a um mundo puro e branco onde entrei e jamais quererei sair. O teu toque desperta todas as infracções existentes, desperta toda a pureza existente em mim, desperta todo o meu ser e digo-te ao ouvido para ninguém ouvir: “és o meu fruto proibido”. És o meu todo. És o azul imenso dos oceanos, do agitar das ondas, a incomensurável energia do vento. És o meu sol. A minha lua. As minhas estrelas. És tudo na terra e no céu. Sem ti não se sente, não se respira, não se ouve, não se vê, não se toca. És os cinco sentidos. És o prazer de um chocolate. És o tudo no meu nada. “És o corpo da minha alma.” És o erotismo de um poderoso incenso. És sem duvida alguma… o meu todo.
A história é simples… és o rapaz dos meus olhos e fazes-me a rapariga mais feliz do mundo. Sem ti já não me conheço. Sem ti já nada faz sentido.

P.S.: Eu amo-te,

domingo, 20 de junho de 2010

No próximo Domingo por esta hora…

(Imagem do Google)
Estou eu a chegar a Paris!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Querido Mauro Ferreira,

Procuro em ti tudo o que de bom há na vida. Procuro-te em todas as situações. Procuro-te quando preciso de desabafar. Procuro-te quando te quero contar alguma coisa. Procuro-te quando me sinto triste e quando sinto que estás triste. Procuro-te por entre o temporal que se avizinha levantar e mesmo quando está um sol radioso eu te procuro. Procuro-te nos inúmeros momentos que já vivemos juntos. Procuro-te nas fotos que tenho tuas e que com tanto carinho guardo. Procuro-te na pasta chamada “MFMA” que o meu computador possui. Procuro-te nos meus sonhos. Procuro-te em toda a parte! Mas sei que há um sitio onde sempre te encontro… onde estás sempre presente e de onde espero que nunca saias: o meu coração.
Não sei o que nos une desta maneira tão única mas tenho a certeza e posso afirmá-lo que estou ligada a ti e que és a minha maior força neste momento. Se me pedisses para te descrever eu diria que és qualquer coisa de inexplicável que ao mesmo tempo é compreensível e estranho. És um parque de diversões gigante. És a lua cheia. És o sol no mês de Agosto. És um gelado de chocolate. És um café açucarado. És uma força da natureza. És um milagre (porque de uma maneira tão estranha (?) passei a confiar em ti e passaste a ser o meu porto de abrigo). És inexplicável porque tudo o que possuis é tão puro que não tem explicação possível.
Por ti faria qualquer coisa, por ti não desisto de nada. Porque também o farias por mim e porque nunca desististe de nada quando te sentiste pior. És a base da minha força interior e sabes disso porque durante estes (quase) quatro anos foste a única pessoa (e és) a quem confiei (e confio) tudo (e a única que me faz dizer asneiras). És sem duvida uma grande parte do meu ser.
E assim:
“-Mauro…
-Salomé…
-PARABENS!
-Foste a primeira a dar-me os parabéns sabias?
-YEAHH!
-Ah pois é…
-És o meu melhor amigo e nunca te quero perder sabias?
-Se não me perdeste neste últimos anos, já não perdes.
-Prometes?
-Prometo parva.”

(conversa de ontem às 23:59)
P.S.: PARABÉNS MELHOR AMIGO, eu amo-te.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

HP

Não me vou meter aqui com meias palavras porque é bastante simples:
-Não te consigo tirar da cabeça!
-Porquê? É assim tão difícil? - Interrompe
-Quem está a falar? – Pergunto eu
-O que é que importa? – Responde a voz exaltada
-Quero saber! – Exclamo
-Sou tu… a tua consciência. – Diz ela
-Ah, sou eu a falar comigo?
-É mais ou menos…
-Em resposta à tua pergunta… eu gosto demasiado dele para o tirar da cabeça um segundo que seja, ou melhor, não o tiro do coração e tu...
-Eu... eu tambem gosto demasiado nele!

(não estou com inspiração nenhuma hoje)

domingo, 13 de junho de 2010

Hoje era o dia ideal para espetar uma faca no coração e para alguém que tivesse visto, fosse quem fosse, escrever tudo o que se passou num livro.

“Tu não me conheces pai e o pior nem é isso… o pior é que não me queres conhecer, é não fazeres nada para me conheceres!”

Pode ser que um dia percebas o que é ser pai.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Aquele vento solarengo percorreu-me o corpo. Tirei os sapatos que me aprisionavam os pés e despi o casaco fino. Olhei em redor e vi que estava presa num sonho – no meu próprio sonho.
Descalça e despida de preconceitos aproximei-me do mar. Quando finalmente consegui andar sobre ele e me cansei de o fazer, voei e cheguei a uma nuvem minuciosamente talhada sobre uma montanha pedregosa e de tons escuros. Testei a força da nuvem e cai livremente... Bati no solo e acordei, olhei em redor e vi racismo, fome, preconceito, prostituição, inúmeras doenças, guerra, abuso do poder, trabalho infantil, toxicodependência e deparei-me de volta no nosso mundo.
O sonho acabou e a sujidade voltou, só isso.
-Bom dia Mundo cruel!
-Bom dia Salomé!

terça-feira, 8 de junho de 2010

ohhhhh nao! É o Chacarron Macarron :|

"Chacarron Marcarron ilushiiishiibugilomenaoo" AHAH!

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Tenho tantas saudades tuas. Quando te vir não te vou largar mais - é uma promessa.

domingo, 6 de junho de 2010

Se um dia te perder, perco-me também a mim.
(Acordei com medo do Mundo e a minha inspiração desmaiou com medo de mim. Que dia péssimo!)
Acordei com medo de mim.
Acordei completamente sreufóbica.