Aquele vento solarengo percorreu-me o corpo. Tirei os sapatos que me aprisionavam os pés e despi o casaco fino. Olhei em redor e vi que estava presa num sonho – no meu próprio sonho.
Descalça e despida de preconceitos aproximei-me do mar. Quando finalmente consegui andar sobre ele e me cansei de o fazer, voei e cheguei a uma nuvem minuciosamente talhada sobre uma montanha pedregosa e de tons escuros. Testei a força da nuvem e cai livremente... Bati no solo e acordei, olhei em redor e vi racismo, fome, preconceito, prostituição, inúmeras doenças, guerra, abuso do poder, trabalho infantil, toxicodependência e deparei-me de volta no nosso mundo.
Descalça e despida de preconceitos aproximei-me do mar. Quando finalmente consegui andar sobre ele e me cansei de o fazer, voei e cheguei a uma nuvem minuciosamente talhada sobre uma montanha pedregosa e de tons escuros. Testei a força da nuvem e cai livremente... Bati no solo e acordei, olhei em redor e vi racismo, fome, preconceito, prostituição, inúmeras doenças, guerra, abuso do poder, trabalho infantil, toxicodependência e deparei-me de volta no nosso mundo.
O sonho acabou e a sujidade voltou, só isso.
-Bom dia Mundo cruel!
-Bom dia Salomé!
Adorei catarina ;D
ResponderEliminarps:amanhã levo-te o mp4 xD
sinto tantas vezes o mesmo que tu.
ResponderEliminarVou tentar.
ResponderEliminarAdorei.
obrigada, o teu também está fantástico (:
ResponderEliminarNão há amor que se acabe
ResponderEliminarO que há é apenas a sombra de um sentimento
Um lívido momento, a mordida no pescoço
O traçado das unhas nas costas
Um segundo perdido em ti.
E enquanto houver a tua memória
Haverá história a ser contada
Por mais que a estrada para longe te leve
Daquele que tenha marcado a tua pele.