Acordo de mais um dos inúmeros sonhos em que o meu ser se envolve no teu e sinto o teu coração baloiçar entre as minhas mãos. Sinto a tua respiração junto do meu pescoço e envolvo-me, totalmente, entre as inúmeras palavras proferidas anteriormente. Palavras essas que tu, no sonho, guardaste e estimaste como se fossem tuas.
O som estridente do despertador faz-me acordar e deparo que, mais uma vez, não passou de um sonho.
Agora, questiono-me sobre a questão intemporal do que realmente é o amor -E o que é? -Para mim és tu! O amor são todas as noites em que sonho contigo. O amor são as horas que passo a pensar em ti. O amor é o nome que se dá a cada vez que olho para ti, que olho para dentro de ti e vejo o mais puro de todos os sentimentos. O amor é uma espera indeterminada pelo teu ser. Amor é o que sinto por ti. Estranhamente e contrariamente ao que possas imaginar eu espero. Espero o tempo que for preciso para um dia um dos sonhos se tornar real. Para um dia sentir o teu coração baloiçar entre as minhas mãos.
Esperarei por ti até que me negues a espera.

EU AMO VOCÊ MAS PAGA O QUE DEVES!

yeh, metemos nojo aos cães!

Não sei o que sinto mas sei que o que sinto é forte e não quero deixar de o sentir

Como é que te digo indirectamente, mas de uma forma directa, que gosto de ti?

Às vezes penso em como é benéfico olhar para o céu e ver não só aquele infinito de nuvens de cores claras mas também a cor dos teus olhos. Imaginar-me sentada numa dessas nuvens e ao longe ver o paraíso. Paraíso esse que só exigiste quando te vejo. Quando sonho contigo. Quando penso em ti. Paraíso esse que só tu sabes completar de uma maneira que ainda não me mostraste como é e eu, aqui, sentada na nuvem… espero que me mostres. Espero que compreendas que é de ti que gosto e que não é pelos teus lindos olhos mas sim pela forma como me fazes sentir. Pelo jeito (desajeitado) das nossas conversas e pela maneira como me fazes rir.

Um dia… digo-te que não são os teus lindos olhos que vejo mas sim o teu coração e digo-te (o quanto) gosto de ti – apesar de achar que já sabes – e digo-te tudo o que ainda não te disse.

P.S- eu sei que os príncipes encantados não existem mas penso que és o meu.

Nesta floresta misteriosa, onde sempre te procuro encontrar, a frescura do denso arvoredo, contrasta com o brilho da tua pele e os meus olhos penetram o teu coração tão depressa como se fosses terra e como se eu não te estivesse a encontrar (ou a procurar). No fundo eu sei onde te encontro e sei que não é na floresta.

Sinto um clarão negro dentro de mim e as lágrimas não param de verter...( Não vou conseguir dormir esta noite)

Um dia tudo se esfumará numa memória, num resto, num perfume inacabado, numa ideia pouco idealizada, num nada de tudo ou num tudo de nada. Um dia não vou encontrar explicação para nada. Um dia morro inundada de lágrimas, um dia morro (em lágrimas) e hoje pergunto-me quando será o dia. Será amanhã?

Não é o ambiente

que faz o meu humor,

mas o meu humor que faz o ambiente.

(Um dia serei totalmente feliz)

Um dia vou vencer o concurso de guitarra de ar

vou esquecer-me de me lembrar de ti.

Serei menos ou mais do que tu (não) és?
Sou o que não és e tu serás o que não sou.
Não sou tu, nem quero ser, porque sou quem sou e nunca serei como tu és.

Sou o que quero mas quero tanta coisa que já não sei se serei.

Sou eu.

Eu, que transmito amor de meus negros olhos.

Eu, que tenho ódio a escorrer-me pelo corpo.

Eu, que vivo ao sabor do tempo.

Sou eu.

Sim, sou eu.

Não me fales, não me olhes, não me ouças.

Não ligues ao que digo porque não sei o que digo.

Sei que tudo quero saber e que nada sei.

Sei que vivo ao sabor das emoções, dos ventos, das paisagens...

Não sei se quero mais viver aqui porque não sei para onde vou a seguir.

Sou eu.

Não sei quem sou.

Sou eu!

Há 2 anos o senhor e actor Nuno Távora foi meu professor durante uma semana.

Quando penso nisso,

dá-me completamente

a volta aos pensamentos!

Os homens maus devem fazer o mal por ódio contra os maus. Como eles tomam tudo por mau, a sua tendência destrutiva é absolutamente natural... pois que, tal como o bem é o que conserva, assim o mal é o que destrói. - Apanha-Bolas.