Prometo que, qualquer dia, faço uma (r)evolução qualquer. Daquelas estranhas e silenciosas que nunca ninguém percebe. (Quem sabe se vai resultar ou não sou eu. É a minha revolta contra qualquer coisa, resta-me pensar contra qual das coisas me vou revoltar.)
domingo, 28 de fevereiro de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
A chuva cai, mansamente, sob as árvores do jardim daquela casa. Uma casa branca, um branco diferente dos que estou habituada a ver, branco triste, gasto, velho. Aquilo não é uma casa. É uma outra coisa. Olho fixamente para uma das árvores, chama-me a atenção a cor das suas folhas que contrastam com a cor do seu tronco. Todas as árvores do jardim são semelhantes, mas aquela árvore não é semelhante a nenhuma das outras. Pergunto-me como pode ser possível, num sitio assim, haver uma árvore tão melodiosa. Não encontro resposta. Olho para as restantes árvores e deparo que são esqueléticas, parecem anorécticas. Encontram-se viradas umas para as outras. Grito, em voz baixa, que elas não prestam e que não passam de árvores banais. Elas ouvem e as suas folhas encontram-se agora em foco viradas para mim… Não tenho medo de árvores e digo-lhes que não me importa o facto delas ali estarem, delas existirem, delas respirarem. Não me importa porque sei que no meio delas está uma árvore bonita e cheia de brilho. Uma árvore diferente. É essa árvore que está ao pé da campa dos meus avós.
Senhores professores podem ponderar a sugestão de NÃO MARCAREM TESTES NEM TRABALHOS em cima uns dos outros?
Com os melhores cumprimentos, uma aluna exausta, deprimida, com sono, enfraquecida, abatida, cansada, e com todos os sentimentos maus, e sinónimos destas palavras, que vocês possam imaginar. Obrigada pela atenção e compreensão.
P.S: É MEIA NOITE E MEIA, AMANHA ACORDO AS 6:00 DA MANHA E AINDA ME ENCONTRO A ESTUDAR PARA UM TESTE, QUE A PROFESSORA DE GEOGRAFIA, NOS AVISOU ONTEM QUE VAMOS TER AMANHA. WOOOOOOOOOOW! FELIZMENTE JÁ FIZ O TRABALHO DE PORTUGUES QUE, POR ACASO, É PARA AMANHA. YEAH!
P.P.S: NÃO VOU DORMIR ESTA NOITE. PIMBAS!
(este post é estupido, eu sei, admito, mas não aguento mais esta vida de estudante)
Com os melhores cumprimentos, uma aluna exausta, deprimida, com sono, enfraquecida, abatida, cansada, e com todos os sentimentos maus, e sinónimos destas palavras, que vocês possam imaginar. Obrigada pela atenção e compreensão.
P.S: É MEIA NOITE E MEIA, AMANHA ACORDO AS 6:00 DA MANHA E AINDA ME ENCONTRO A ESTUDAR PARA UM TESTE, QUE A PROFESSORA DE GEOGRAFIA, NOS AVISOU ONTEM QUE VAMOS TER AMANHA. WOOOOOOOOOOW! FELIZMENTE JÁ FIZ O TRABALHO DE PORTUGUES QUE, POR ACASO, É PARA AMANHA. YEAH!
P.P.S: NÃO VOU DORMIR ESTA NOITE. PIMBAS!
(este post é estupido, eu sei, admito, mas não aguento mais esta vida de estudante)
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Hoje sinto-me mais leve que a minha sombra. Eu… que nem sombra sei se tenho. Não sinto o ar, nem as pernas, nem os braços, sinto apenas algumas ideias a vaguearem pela minha cabeça. Fantasias banais, frases soltas, vocábulos perdidos na imensidão de ideias que me ocorrem durante esta viagem ao submundo. O mais sombrio é que tento sempre estar feliz (seja onde for).
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Um sol quente entra pela janela e ilumina um quadro que se encontra ao pé da cama. Olho para o quadro e vejo o mar, escuto o som das ondas, sinto o cheiro a sal… Consigo ver através do mar, calmo, a imensidão de peixes e conchas que lá se encontram. Quando me encontro, quase, naquele maravilhoso paraíso o sol esconde-se por entre as nuvens e o sitio passa a ser o tudo de nada. Um temporal levanta-se sob o maravilhoso mar. O sol evapora-se e a lua sobe agora ao céu frio. A sua água escorre-me pela cara em forma de lágrimas e chego à conclusão que o quadro não passou de uma utopia criada por mim, para me manter longe, para me manter - quem sabe? – ao pé de ti.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010
"É um paradoxo,
viver neste estado,
vivo sem nexo,
praqui encostado,
Se ao menos houvesse,
algo que daqui me tirasse,
talvez pudesse...
talvez... me libertasse.
Mas inda assim,
sempre que posso,
liberto me de mim,
o que em si é um paradoxo!
Mas de repente,
fico diferente.
Liberto-me de mim,
viajo no espaço,
mas inda assim,
sinto que o faço,
não porque posso,
mas porque vivo.
Num paradoxo!" L.C
http://inalgoirreal.blogspot.com/
viver neste estado,
vivo sem nexo,
praqui encostado,
Se ao menos houvesse,
algo que daqui me tirasse,
talvez pudesse...
talvez... me libertasse.
Mas inda assim,
sempre que posso,
liberto me de mim,
o que em si é um paradoxo!
Mas de repente,
fico diferente.
Liberto-me de mim,
viajo no espaço,
mas inda assim,
sinto que o faço,
não porque posso,
mas porque vivo.
Num paradoxo!" L.C
http://inalgoirreal.blogspot.com/
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Eu sempre aqui estive, independentemente do estado do tempo!
Por entre o temporal aparece uma vontade incontrolável de fugir deste lugar. A chuva que cai fortemente em cima dos, hipotéticos, pensamentos das formiguinhas cá em baixo ouve-se do outro lado do mundo. Eu grito e faz eco. O som do eco é estridente, duro, certo, absorvente, e tu ouves esse som. Ouves o meu grito! Ouves-me… ouves-me de novo e voltas. Mas "voltas" para onde?
(É só o que precisas de me dizer agora.)
sábado, 6 de fevereiro de 2010
De uma forma ou de outra é benéfico olhar para fora e ver-vos. Ver-vos… imbecis! A falar alto, a criticar, a fazerem de conta que não sabem, a correrem para não chegarem a lado nenhum, a tentarem ser melhores do que aquele que (no meu ponto de vista) não é bom. É benéfico para mim, simplesmente, porque me fazem rir! São tão ridículos, tão apáticos, tão ineficazes, tão horripilantes. São o que nunca serei, porque há sempre um, no meio dos outros, que se destaca. Aquele que quando falamos nega o que dizemos, nega o que sentimos, nega o que criticamos, e é por esses que o mundo se deve orgulhar. Pelos que se preocupam com o melhor para tudo e não com o pior para todos. Pelos que gostam do impossível e nunca o negam. Pelos que são irónicos de nascença e não pelos que o aprendem a ser ao longo do tempo. Por aqueles que nunca desgostam de outra pessoa pelos seus trajes e que raramente (des)gostam pelo seu íntimo. Eu sou apenas uma diferente no meio dos ridículos, acredito que existam mais por ai, subscrevo, tenho esperança que existam mais por ai...
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
Mãe Té*
"Uma mulher leva vinte anos para fazer do seu filho um homem. Outra mulher, vinte minutos para fazer dele um tolo."
Esta mulher levou alguns anos a fazer de nós seus filhos.
Esta mulher leva tempo a fazer de nós pessoas.
Esta é uma grande mulher.
Esta é a nossa mãe Teresa.
A esta mulher eu agradeço por tudo e mais alguma coisa.
PARABENS MÃE TÉ ♥
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
Este mundo dá-me a volta à cabeça!
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