segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Eu sempre aqui estive, independentemente do estado do tempo!


Por entre o temporal aparece uma vontade incontrolável de fugir deste lugar. A chuva que cai fortemente em cima dos, hipotéticos, pensamentos das formiguinhas cá em baixo ouve-se do outro lado do mundo. Eu grito e faz eco. O som do eco é estridente, duro, certo, absorvente, e tu ouves esse som. Ouves o meu grito! Ouves-me… ouves-me de novo e voltas. Mas "voltas" para onde?
(É só o que precisas de me dizer agora.)

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