quarta-feira, 28 de abril de 2010

E porque tudo se faz aos pares...

Eu já gosto demasiado de ti para não o dizer quando me apetece e para não gritar o teu nome da janela do meu quarto quando tenho saudades.
Gosto mesmo de ti pinguim!

domingo, 25 de abril de 2010

sexta-feira, 16 de abril de 2010

"Em tempos de sofrimento e de dor abraçar-te-ei e embalar-te-ei, e tomarei o teu sofrimento e fá-lo-ei meu. Quando choras, eu choro, e quando sofres, eu sofro. E juntos tentaremos conter as marés de lágrimas e desespero e conseguir passar os buracos negros das ruas da vida."
(Foto tirada em Évora)

domingo, 11 de abril de 2010

Por vezes as palavras tem efeitos secundários que nos ultrapassam e tomam medidas inexplicáveis. Mais vale nunca mais sonhar contigo e esquecer-me completamente de como é bom ver o reflexo dos teus olhos no espelho da minha mente. Sentir que és parte de mim. Ouvir a tua voz enquanto adormeço em pensamentos, pensamentos esses em que tu fazes sempre o papel principal e metes em cena sempre que queres, pensamentos esses em que eu sempre te aplaudo. Mais vale desistir enquanto é tempo, desistir para não sair magoada. Desistir para não te importunar mais. Desistir porque sei que queres que desista. (Desistir de ti por ti.) Por vezes as palavras tem efeitos secundários que nos ultrapassam e tomam medidas inexplicáveis. Palavras que nunca devia ter dito. Palavras que fazem a guerra (ou a paz) deste mundo. Será assim tão difícil perceberes que me deves uma explicação? Não a mim mas aos meus sentimentos. Será assim tão difícil perceberes que já fazes parte dos meus dias, dos meus sonhos, de mim? Será assim tão difícil perceberes que vejo em ti o que não vejo em mais ninguém?
(Escrevi isto antes de ver as estrelas, as águias e os aviões (contigo))
O que eu te posso dizer agora é que não vou desistir de ti, que me fazes bem, que gosto do nosso 'mundo divertido' e que gosto de ti.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

?


E quando a inércia se apodera do corpo e ele se começa a desfazer em cinzas de uma felicidade morta? E quando tudo se esfuma em lágrimas e deixa de haver memórias e histórias? E quando tu não me vês? E quando os sonhos deixam de ser bons e passam a aziagos? E quando o sol deixa de brilhar? E quando já nada resta sem ser eu e o tempo?


Há dias em que a espera dói. Há dias em que te apoderas da minha mente e não te consigo tirar. Há dias em que penso que não vale a pena esperar por quimeras (hoje é um desses dias).

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Mais uma vez… estou aqui, a tentar não escrever sobre ti e a desrespeitar-me a mim mesma

Tenho de correr, fugir é a única solução, correr até não aguentar, até os pulmões morrerem de cansaço! Infelizmente não consigo movimentar-me com rapidez suficiente para fugir de ti... Quando penso em ti as minhas pernas parecem movimentarem-se cada vez mais lentamente (por vezes chegam até a parar). Quando penso em ti… hostil coração o meu. Não fujo para me salvar mas para não me apaixonar –mais?-. Não fujo porque quero… eu nem sei porque fujo. Sei que queres que continue a fugir, a fugir do que sinto, a fugir de ti. Fujo por ti meu príncipe. Fujo por ti e vou continuar a fugir até que me mandes parar.
(Questiono-me em forma de perguntas retóricas se algum dia me vais mandar parar, se algum dia me vais contar o que sentes…)

domingo, 4 de abril de 2010






O crime não é teu de seres o que quero mas meu de ser o que tu não queres.

sábado, 3 de abril de 2010


Queria não te querer
mas quero…
E entro em ebulição
enquanto te espero.
Sinto duas vezes o mesmo sabor,
doce e amargo da distância.
Permaneço na inconsistência,
às vezes tudo, às vezes nada.
De passagem pelos teus sonhos
sou um rio, areia, água em movimento,
o teu calor, meu alimento
intermitente presença da falta.

quinta-feira, 1 de abril de 2010