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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
sábado, 28 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Página de diário

24 de Novembro de 2009, Casa
Escuto o silêncio da noite, as nuvens desceram do céu para me virem fazer companhia pois estou sozinha e preciso de falar! Não sei bem por onde começar. Sexta-feira (21 de Novembro) à tarde lemos de novo a peça “Apanha-bolas” no ensaio e tentámos de alguma forma dar-lhe sentido, coisa que infelizmente não aconteceu.
Sábado ajudei ao máximo a minha mãe para tentar que ela não se esforçasse, devido ao tratamento que anda a fazer e para que tenha a melhor recuperação possível. No domingo pedi à Daniela que viesse aqui a minha casa para me mostrar as fotografias que me prometera na semana passada. Das sete e meia às nove horas vimos um filme que estava a passar na televisão, embora não tenhamos visto o nome dele, o filme era bastante interessante. Não consigo ver um filme (principalmente que me comova) perto do meu pai. Ele sabe bem que me distrai com aquelas piadas sem piada nenhuma, embora saiba também que aquele filme me comove profundamente.
Segunda-feira matei as saudades dele só de o ver ao longe. Por mais que esteja errada sinto que ele é o homem da minha vida, não só por ser perfeito segundo os meus parâmetros de “perfeição masculina” mas também por ser ele. Ele é “o melhor” em tudo. O melhor namorado, o melhor aluno, o melhor amigo, o melhor rapaz, o melhor jogador de futebol. Às duas e quinze tive teste, o terrível teste de história que afinal não foi tão terrível como esperava que fosse. Ali estavam os verdadeiros lutadores, as batalhas vencidas e as guerras perdidas.
Um dia espero aparecer lá também. Quero conquistar o meu lugar no mundo e ser lembrada para o resto da vida de todo o ser vivente como uma lutadora, uma conquistadora, uma deusa, uma vencedora e não só como uma figura secante que aparece em testes de história.
Escuto o silêncio da noite, as nuvens desceram do céu para me virem fazer companhia pois estou sozinha e preciso de falar! Não sei bem por onde começar. Sexta-feira (21 de Novembro) à tarde lemos de novo a peça “Apanha-bolas” no ensaio e tentámos de alguma forma dar-lhe sentido, coisa que infelizmente não aconteceu.
Sábado ajudei ao máximo a minha mãe para tentar que ela não se esforçasse, devido ao tratamento que anda a fazer e para que tenha a melhor recuperação possível. No domingo pedi à Daniela que viesse aqui a minha casa para me mostrar as fotografias que me prometera na semana passada. Das sete e meia às nove horas vimos um filme que estava a passar na televisão, embora não tenhamos visto o nome dele, o filme era bastante interessante. Não consigo ver um filme (principalmente que me comova) perto do meu pai. Ele sabe bem que me distrai com aquelas piadas sem piada nenhuma, embora saiba também que aquele filme me comove profundamente.
Segunda-feira matei as saudades dele só de o ver ao longe. Por mais que esteja errada sinto que ele é o homem da minha vida, não só por ser perfeito segundo os meus parâmetros de “perfeição masculina” mas também por ser ele. Ele é “o melhor” em tudo. O melhor namorado, o melhor aluno, o melhor amigo, o melhor rapaz, o melhor jogador de futebol. Às duas e quinze tive teste, o terrível teste de história que afinal não foi tão terrível como esperava que fosse. Ali estavam os verdadeiros lutadores, as batalhas vencidas e as guerras perdidas.
Um dia espero aparecer lá também. Quero conquistar o meu lugar no mundo e ser lembrada para o resto da vida de todo o ser vivente como uma lutadora, uma conquistadora, uma deusa, uma vencedora e não só como uma figura secante que aparece em testes de história.
Csalomé
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