sábado, 23 de abril de 2011

lá vou eu varrer outra vez os cacos do meu coração por tua causa, porra!

Não foste tu que mudaste porque há muito que és assim... Fui eu, eu e os meus sentimentos por ti. Desta vez tenho a certeza que é a ultima vez que escrevo aqui para ti, tenho a certeza que não vale a pena esperar por quimeras, tenho a certeza que não és quem pareces e que não amo quem parece o que não é (?)

Fim!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

quinta-feira, 14 de abril de 2011

A vida, tanto faz ser a minha como a tua, é um autêntico teatro. Um teatro que ninguém sabe quando terá fim (tirando raras excepções)… Rimos, choramos, fazemos acrobacias, cantamos, tentamos convencer-nos do que estamos a fazer (e por vezes convencer os outros) mas temos todos o nosso fim. Quando a cortina da vida se fecha e nos deparamos que a peça acabou há sempre duas hipóteses… se tivermos sido bem sucedidos ouvimos palmas provenientes “dos outros”, caso contrário, a cortina simplesmente se fecha.
Perante uma vida inteira em cima de um palco não haverá ninguém que nos reconheça, ninguém que se importe, ninguém que queira saber da vida, do que fomos, vivemos, construímos... Mas - quem sabe? – alguém também pode querer saber, assim como nós queremos saber histórias quando somos crianças.